Ainda de acordo com a gravação, a ação foi motivada por manifestações, novenas e rezas promovidas por um padre da cidade, que é vizinha de Mirassol D’Oeste. O conteúdo falso chegou a ser compartilhado no Twitter pelo deputado federal José Medeiros (PL), aliado ferrenho do presidente, mas acabou sendo apagado em seguida.
A 52ª Zona Eleitoral do Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso esclareceu que não houve qualquer decisão judicial que determinou o fechamento de igrejas ou templos religiosos no município – e nem poderia, pois uma decisão como essa violaria o direito à liberdade religiosa, prevista no art. 5º, VI, da Constituição Federal. A Justiça Eleitoral reafirmou o compromisso com a democracia, a transparência e a garantia da integridade na realização das eleições, inclusive com o combate à desinformação, e recomendou aos eleitores, que façam a checagem das informações recebidas e, em caso de fake news, não repassem adiante.
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